29 de março de 2013
21 de março de 2013
O que restou de você?
O que me restou de você?
Tudo ficou registrado dentro da minha cabeça, e no meu coração!
beijos amores e amoras
19 de março de 2013
18 de março de 2013
Instante
A fase é esta aproveitar tudo, viver tudo que temos de viver...
Beijos amores e amoras
Para ser feliz
Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade."
- Mário Quintana -
beijos amores e amoras
14 de março de 2013
Faxina
Às vezes a gente precisa fazer uma faxina, limpar algumas coisas, jogar fora outras, abrir algumas janelas, fechar outras. Dar alguns espaços, colocar alguns pontos, algumas vírgulas. Assim como água não se mistura com óleo, coisas novas não acontecem quando as velhas ocupam espaço.
beijos amores e amora
13 de março de 2013
Venha
Por favor se está chegando venha , chegue chegando, não venha morno, requentado, amores requentados fazem mal. Venha pronto e venha inteiro. Se jogue de cabeça como eu me joguei, não venha com desculpas esfarrapadas, não venha pela metade, venha, chegue com tudo que você tem e pode oferecer, se não for por completo, não quero, cansei de meias verdades, de um amor morno e pela metade. Se é pra vê o por do sol venha chegue cedo não venha depois do entardecer, depois já é tarde demais.
Beijos amores e amoras
Beijos amores e amoras
12 de março de 2013
11 de março de 2013
Odeio
"Odeio atenuantes, desculpas, restrições. Odeio quem marca e desmarca. Odeio quem maltrata a esperança do outro, quem não cuida da expectativa que mesmo criou. Odeio quem afirma que não tem saída, que surgiu algo importante, que está de mãos amarradas. Sempre há o que fazer. Sempre podemos escolher. Odeio quem diz que vai e depois retira a palavra. Quem sempre inventa um senão de última hora. Quem não banca seu desejo. Quem finge intensidade para soar romântico. Adiar não é esperança. Um sim pela metade é não. Respeito aquele que sofre de medo, jamais respeito aquele que aceita ser menor do que o medo. Respeito aquele que sofre de dúvida, jamais respeito aquele que coleciona incertezas. Na paixão, ou é ou não é. Não se negocia com a loucura." ( Fabrício Carpinejar )
Amizade
Todos os dias vejo a importância dos amigos em nossa vida, mas como hoje em dia amizade é coisa rara, fico a me perguntar? O que leva um amigo a trair? Chego a conclusão que então não era amizade.
Amizade é confiança, lealdade, é estar junto, compreender, mas nunca passar a mão nos erros do outro, dizer o que o outro quer escutar.
Eu penso assim, já os outros não sei, e os ditos amigos tem se ido em minha vida. Sim eles tem desaparecido, mostram-se então que não eram amigos.
Amizade vai além das confidências, mas elas tem que existir, se não ...não existe cumplicidade e se não existir cumplicidade não é amizade.
Me decepciono com amigos freqüentemente, pois penso que eles são como eu, verdadeiros, sinceros, mas...no final das contas não o são...
Sei que está longe de encontrar esse amigo. Que não erra, que não mente, que não esconde ...mas amigo é fazer tudo isso? Não!
Então fico eu cá com meus pensamentos.
Beijos
Amizade é confiança, lealdade, é estar junto, compreender, mas nunca passar a mão nos erros do outro, dizer o que o outro quer escutar.
Eu penso assim, já os outros não sei, e os ditos amigos tem se ido em minha vida. Sim eles tem desaparecido, mostram-se então que não eram amigos.
Amizade vai além das confidências, mas elas tem que existir, se não ...não existe cumplicidade e se não existir cumplicidade não é amizade.
Me decepciono com amigos freqüentemente, pois penso que eles são como eu, verdadeiros, sinceros, mas...no final das contas não o são...
Sei que está longe de encontrar esse amigo. Que não erra, que não mente, que não esconde ...mas amigo é fazer tudo isso? Não!
Então fico eu cá com meus pensamentos.
Beijos
5 de março de 2013
Despedida
DESPEDIDA
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.
Martha Medeiros
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Beijos amores e amoras
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